segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ôh bicha invejosa.

E Deus fez a mulher...
Houve harmonia no paraíso.
O diabo vendo isso resolveu complicar...

Deus deu a mulher cabelos sedosos e esvoaçantes.
O diabo deu pontas duplas e ressecadas.
Deus deu a mulher seios firmes e bonitos.
O diabo os fez crescer e cair.
Deus deu a mulher um corpo esbelto e provocante.
O diabo inventou a celulite, as estrias e o culote.
Deus deu a mulher músculos perfeitos.
E o diabo os cobriu com lipoglicerídios.
Deus deu a mulher uma voz suave, doce e melodiosa.
O diabo a fez falar demais.
Deus deu a mulher um temperamento dócil.
E o diabo inventou a TPM.
Deus deu a mulher um andar elegante.
O diabo investiu no sapato de salto alto.

Então Deus deu a mulher infinita beleza interior.
E o diabo fez o homem perceber só o lado de fora.
Deus fez a mulher ficar maravilhosa aos 30, vibrante aos 40.
O diabo deu de presente a menopausa aos 50...
Só pode haver uma explicação para isso:

O diabo é V I ADO !!!!



Ôh bicha invejosa.

O PAPAGAIO MARRENTO



 
  Havia um papagaio muito abusado que ficava na porta de uma barbearia.
Sempre que Selminha passava por lá, ele exclamava:
"Oi, puta!"
Ela, já farta, um dia queixou-se ao dono da barbearia, 
que resolveu dar um castigo no papagaio.
Pintou o sacana todo de preto.
Dias depois Selminha passou na porta e o papagaio,
pintado de preto, não disse nada.
Dia seguinte, passou mais duas vezes, e o bicho quieto.
Ela começou a rir e perguntou:
"E aí, mané, não vai dizer nada hoje?"
E o papagaio, tranquilamente, cheio de marra:
> "Quando estou de smoking não falo com puta!" 

"óbvio"

Em uma escola muito heterogênea, onde estudam alunos de várias classes sociais, durante uma aula de português, a professora pergunta:

- Quem sabe fazer uma frase com a palavra "óbvio"?

Rapidamente, Luana, menina rica, uma das mais aplicadas alunas da classe, respondeu:

- Prezada professora, hoje acordei bem cedo, depois de uma ótima noite de sono no conforto de meu quarto. Desci a escadaria de nossa residência e me dirigi à copa. Depois de deliciar-me, fui até a janela .
Percebi que se encontrava guardado na garagem o automóvel BMW do meu pai. Pensei com meus botões:


- É ÓBVIO que meu pai foi ao trabalho de Audi.

Sem querer ficar para trás, Luiz Cláudio Wilson, de uma família de classe média, acrescentou:


- Professora, hoje eu não dormi muito bem mas consegui acordar assim mesmo, porque pus o despertador do lado da cama. Levantei meio zonzo, comi um pão meio muxibento e tomei café. Quando saí para a escola, vi que o fusca do papai estava na garagem. Imaginei:

- É ÓBVIO que o papai não tinha dinheiro para gasolina, foi trabalhar de busão.


Embalado na conversa,
Wandercleison Maicon Jáqueson, de classe baixa (é óbvio) também quis responder:

- Fessora, hoje eu quase não durmi, porquê teve tiroteio até tarde na favela. Só acordei de manhã porquê tava morrendo de fome, mas não tinha nada pra cumê mesmo... quando olhei pela janela do barracão, vi a minha vó com o jornal debaixo do braço e pensei:

- É ÓBVIO que ela vai cagá. Num sabe lê...

A importância do cafezinho.


Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.
 
Na fuga, cada um tomou um rumo diferente. Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da  cidade. Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou.

Depois de um mês, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas. Voltou magro,faminto, alquebrado. Assim, o leão foi reconduzido a sua jaula.

Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado. E voltou ao Jardim Zoológico gordo, sadio, vendendo saúde.

Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:

- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com saúde? Eu, que fugi para para a mata, tive que voltar, porque quase não encontrava o que comer ... !!!

O outro leão então explicou:

- Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública. Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.
- E por que voltaste então para cá? Tinham acabado os funcionários?
- Nada disso. Funcionário público é coisa que nunca se acaba. É que eu cometi um erro gravíssimo. Tinha comido o diretor geral, dois superintendentes, cinco adjuntos, três coordenadores, dez assessores, doze chefes de seção, quinze chefes de divisão, várias secretárias, dezenas de funcionários e ninguém deu por falta deles! Mas..... no dia em que eu comi a tia que servia o cafezinho...
Estraguei tudo!!!