O carioca está andando pela praia de Ipanema quando encontra uma lâmpada mágica. Rapidamente, ele esfrega e aparece um gênio.
— Olha só, cumpadi! É um gênio! Deixa eu pensar nos meus três desejos!
— Três desejos? — diz o gênio — Estamos em tempos de crise, meu amigo... Você só tem direito a um pedido!
— Só um? Anh... Então eu quero um milhão de dólares.
— Tu é surdo, meu irmão? Eu falei que os tempos são de crise. Pede outra coisa aí, vai...
— Então eu quero que acabe a violência no Rio de Janeiro. Que não tenha mais nenhum assalto, nenhum arrastão, nenhuma bala perdida...
— Ah! Esse desejo é impossível, pede outra coisa...
— Então eu quero que o Flamengo seja campeão brasileiro!
— Como era? Bala perdida e o que mais? Tem um mapa do rio aí? Eu vou ver o que posso fazer por você.
Uma moça sofre um gravíssimo acidente de trânsito, vai parar na UTI e passa dois anos nessa situação, sem responder aos estímulos dos médicos e sobrevivendo apenas pelo uso contínuo de aparelhos.
Quando certo dia, para espanto e escândalo geral, esta moça fica grávida.
Os médicos, a polícia, os funcionários do hospital, e principalmente os parentes empenharam-se em descobrir como um fato tão absurdo poderia ter ocorrido.
Após exaustivas investigações, chegaram à conclusão de que o culpado e pai da criança era um caipira, que há poucos meses havia chegado do interior para trabalhar como auxiliar de enfermagem no hospital.
Ele foi levado para a delegacia e severamente interrogado pelos policiais. Para curiosidade de todos ele se justificou dizendo que apenas cumpriu suas obrigações seguindo as instruções da plaqueta que estava pendurada na cama.
Perplexos, os policiais foram até o local do crime, viram a mulher deitada e sobre ela a plaqueta que indicava: coma.
Quando certo dia, para espanto e escândalo geral, esta moça fica grávida.
Os médicos, a polícia, os funcionários do hospital, e principalmente os parentes empenharam-se em descobrir como um fato tão absurdo poderia ter ocorrido.
Após exaustivas investigações, chegaram à conclusão de que o culpado e pai da criança era um caipira, que há poucos meses havia chegado do interior para trabalhar como auxiliar de enfermagem no hospital.
Ele foi levado para a delegacia e severamente interrogado pelos policiais. Para curiosidade de todos ele se justificou dizendo que apenas cumpriu suas obrigações seguindo as instruções da plaqueta que estava pendurada na cama.
Perplexos, os policiais foram até o local do crime, viram a mulher deitada e sobre ela a plaqueta que indicava: coma.