Aquele Padre super-moderno assumiu uma nova paróquia numa pequena cidade do interior
e resolveu informatizá-la.
Contratou uma empresa para desenvolver um software integrado que tivesse um
cadastro de fiéis, controle de agenda de casamentos e batizados, controle de estoque
de vinho e hóstias, controle de dízimos a receber e um módulo para cálculo de penintências.
Alguns dias depois de implantado o sistema, ele atende uma moça no confessionário:
— Deus te abençoe, minha filha!
— Seu padre, é que eu...
— Espera só um minuto, filha! Que eu esqueci a minha senha de acesso...
Ah! Lembrei! Ma-do-na... Enter... Pronto, pode começar a contar os seus pecados.
— Seu padre, é que eu e o meu namorado... O senhor sabe, né?
— Não sei, minha filha! Conta logo senão dá time-out e eu perco a conexão...
— É que o meu namorado beijou os meus seios e...
O padre digita: Bei-jar-os-sei-os... Enter.
— Prontinho, filha! Reze duas ave-marias...
— Mas, padre, eu ainda não acabei!
— Então, fala logo, antes que entre a proteção de tela.
— Então, ele me pediu para eu segurar o seu pênis e...
O padre digita: Se-gu-rar-o-pe-nis... Enter.
— Bom, então reza mais três pai-nossos...
— Não, padre, ainda tem mais...
— Então fala logo, filha, que daqui a pouco o sistema vai sair do ar para o backup.
— Daí, padre ele enfiou metade do pênis na minha xana.
E o padre digita: En-fi-ou-me-ta-de-do-pê-nis... Enter.
— Opa! Deu Erro 45! Espera que eu vou redigitar.
E o padre digita: En-fi-ou-me-ta-de-do-pê-nis... Enter.
— Erro 45 de novo! Deixe-me ver o que diz o manual... erro 40... 42... 44... aqui está,
erro 45. Ihhhh, minha filha! Volta lá e pede para o seu namorado pôr tudo,
porque essa versão não aceita frações